João 8. 1 a 11
Existem pecados que são observados atentamente por pessoas religiosas que estão sempre prontos com pedras nas mãos a fim de atirá-las naqueles que, segundo o conceito farisáico, tais religiosos precisavam matá-los em "nome de Deus". Como os acusadores da mulher adúltera, quando a apanharam em flagrante adultério e sem piedade, eles fixaram os olhos nela e levantaram suas mãos para matá-la. Com a sensação de dever cumprido foram até Jesus e chamando-o de Mestre disse: "Esta mulher foi apanhada em flagrante adultério". E Jesus, escrevia na terra com o dedo o que os escribas e fariseus com sua prepotência não puderam discernir, pois estavam cegos de ódio. O grito da alma daquela mulher silênciou a arrogância e presunção daqueles homens que pensaram terem defendido a "Lei de Deus". Deus é Deus e não precisa de ajuda para fazer a obra que é só dele. Há pecados silenciosos, onde se enraízam no coração e na alma de quem os praticam e que fingem nada saberem. A inveja é um pecado silencioso, pois com uma capa de espiritualidade, o infectado não apenas almeja o que o outro tem, mas ambiciona ser o que outro é. Ódio e ciúmes por cargos e pelos púlpitos fazem lideranças espirituais se esquecerem de seu arque-inimigo, a saber: o Diabo e seus demónios e a praticarem guerras frias e desonestas, com o intuito de usarem pessoas para atingirem outras. A insistência dos escribas e fariseus em matar a pecadora, fez com que Jesus se levantasse e dissesse: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra." Jesus deu a oportunidade da cúpula cruel e legalista, a cumprir a Lei de Moisés, que eles tanto defendiam, se ali houvesse apenas "um" sem ter cometido algum delito. As palavras de Jesus golpearam a consciência dos acusadores e foram retirando um por um, a começar pelos mais velhos e experientes na arte de atirar pedras, até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estavam. Religiosos abrigam pecados silenciosos dentro de si, não se "expondo" a ninguém, pensando que Deus não os vê por dentro, ao contrário da mulher adúltera, seu pecado foi exposto perante todos e na mira de atiradores de pedras, ela foi perdoada e inocentada por Jesus.
Existem pecados que são observados atentamente por pessoas religiosas que estão sempre prontos com pedras nas mãos a fim de atirá-las naqueles que, segundo o conceito farisáico, tais religiosos precisavam matá-los em "nome de Deus". Como os acusadores da mulher adúltera, quando a apanharam em flagrante adultério e sem piedade, eles fixaram os olhos nela e levantaram suas mãos para matá-la. Com a sensação de dever cumprido foram até Jesus e chamando-o de Mestre disse: "Esta mulher foi apanhada em flagrante adultério". E Jesus, escrevia na terra com o dedo o que os escribas e fariseus com sua prepotência não puderam discernir, pois estavam cegos de ódio. O grito da alma daquela mulher silênciou a arrogância e presunção daqueles homens que pensaram terem defendido a "Lei de Deus". Deus é Deus e não precisa de ajuda para fazer a obra que é só dele. Há pecados silenciosos, onde se enraízam no coração e na alma de quem os praticam e que fingem nada saberem. A inveja é um pecado silencioso, pois com uma capa de espiritualidade, o infectado não apenas almeja o que o outro tem, mas ambiciona ser o que outro é. Ódio e ciúmes por cargos e pelos púlpitos fazem lideranças espirituais se esquecerem de seu arque-inimigo, a saber: o Diabo e seus demónios e a praticarem guerras frias e desonestas, com o intuito de usarem pessoas para atingirem outras. A insistência dos escribas e fariseus em matar a pecadora, fez com que Jesus se levantasse e dissesse: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra." Jesus deu a oportunidade da cúpula cruel e legalista, a cumprir a Lei de Moisés, que eles tanto defendiam, se ali houvesse apenas "um" sem ter cometido algum delito. As palavras de Jesus golpearam a consciência dos acusadores e foram retirando um por um, a começar pelos mais velhos e experientes na arte de atirar pedras, até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estavam. Religiosos abrigam pecados silenciosos dentro de si, não se "expondo" a ninguém, pensando que Deus não os vê por dentro, ao contrário da mulher adúltera, seu pecado foi exposto perante todos e na mira de atiradores de pedras, ela foi perdoada e inocentada por Jesus.
Lécia Mendonça
Nós como cristãos, precisamos nos voltar para a palavra, tal como ela é. A Bíblia fala por si só.
ResponderExcluirLécia